Em meio aos livros estava você.
Em sessões diferentes, de temas destoantes, mas ali naquele vão, naquele espaço vazio entre os livros que provavelmente foram alugados, que me fazia ver um outro ângulo das as coisas, estava você. E vi ali naqueles olhos, vi que ali naquela pele ebúrnea como uma folha de papel, estava a história que eu queria ler. Era um livro que não podia se julgar pela capa, era completamente questionável o seu conteúdo e isso era o mais excitante de tudo. Imaginava já o seu sumário só por admirar a capa, quais seriam as temáticas, o clímax e até a palavra mais usada. Não existe nada tão emocionante quanto sentir cheiro de livro novo, é como o início de uma viagem! E eu sentia isso perfeitamente em você. A vontade incessante de sentir a textura das páginas e sentir a emoção de cada palavra, sorrisos daquele que não dá para segurar, marcar você com um pouco de mim, nem que seja com uma folha seca para voltar a ler de onde estava ou até com uma gota em uma de suas páginas, uma história nossa. Isso era encantador. Era o passado desenhando a base para um presente novo em um futuro cheio de reflexos tão lindos quanto a biblioteca com aquele tom alaranjado do por do sol.
Em meio a todos os livros, foi você o livro que me deixou tão curiosa.
[Definitivamente, de todos os (nem-tão) vários textos que consegui ler nesses últimos quatro/cinco dias, esse foi um dos que mais me encantou.
ResponderExcluirAcho que essa é uma boa forma de começar.]
Howdy, Purin! Como vai? Ah, certo, certo; sei que não preciso perguntar, afinal, sei o que está acontecendo com você, li seu tweet. TCC deve ser brabo, mesmo eu que ainda esteja, consideravelmente, longe de, ao menos, pensar sobre o meu — é, sou bem nova, eu sei. Entretanto, saiba que estou te mandando as maiores forças positivas que consigo, e nem era para menos, já que, desejamos coisas boas para as pessoas que admiramos, não?
Acho que não se lembra de mim, e nem sei ao certo o porquê de eu querer me re-apresentar aqui. Sei lá, talvez seja um pouco estranho receber uma mensagem assim de uma pessoa que você não faz ideia de quem seja. Ehh, consegues relembrar-te de uma pessoa, com icon de Kobayashi, que, lá pra setembro, te mandou uma mensagem, que era apaixonada por He's such a coward, e falava umas coisas estranhas? Então, essa pessoinha é a mesma que agora te manda esse comentário, fascinada pela tua obra.
Sinceramente, tinha ficado tempos longe do Twitter (por motivos bem idiotas, na verdade) e nisso só descobri sobre o SomniisFleur (escrevi certo, produção?) agora. E, hm, "Em meio aos livros estava você." foi o primeiro dos muitos textos que li. Então, como a louca dos textões, resolvi te dar um de presente. Espero que não se importes ;3
Primeiro, vou ser sincera: sabe, Purin, me impressionei muito ao clicar no nome do conto, e ver as poucas linhas que esse possuía. E, em segundo, posso dizer que me impressionei mais aina ao ver o quanto essas poucas linhas conseguiram me emocionar.
A curiosidade pelos gostos, interesses e assuntos de alguém (imaginei ser essa a "temática" do tal livro), os momentos que ela já passou ou ainda vai passar (seria esse o "clímax"?) e até mesmo os seus "padrões" e modos de agir (o que julgaria ser as "palavras mais usadas")... ah, descobrir como esses detalhes são, tanto em pessoas como em livros, é um desejo tão genuíno... E a comparação que você fez entre os dois foi tão bela! E ainda a vontade de continuar a história, de escrever o resto, junto daquela pessoa...
Pessoas, claramente, são bem como livros, na realidade. Você conhece-as, descobre suas histórias, se interessa por elas, e sente emoções por isso. É engraçado falar assim, mas é verdade, não? E o mais incrível é imaginar, não só que nós, os seres tão comparáveis a livros, não só escrevem-os, como também escrevem outros contos para falar sobre isso.
[xiii, acho que acabei falando demais... '=.=]
Olha, e um comentário que era para ter sido terminado cedo (de manhã, ainda por cima!), acabou que foi consumindo meu tempo até agora, atuais duas e meia da tarde... É isso que dá deixar a pessoa sozinha com um comentário...
Mas é, terminarei por aqui. Pouparei-te um bocado de mais coisas que poderia ainda escrever nesse textinho...
Em algum momento, devo comentar mais alguma coisa em outro de seus contos; eles são incríveis, afinal de contas!
Espero que tenha tido um bom dia, e que continue tendo <33
Byeee ~~
MEU DESU ;W; Você para variar sempre me encanta com seus comentários! Acho que quem deveria escrever é você! sua escrita é muito limpa (e seu good taste para icons tb! kobayashi, agora um elias fofo! HSUAHAU) enfim!
ExcluirEstou mega bem! Principalmente agora que ACABEI O TCC! Tirando 10 ainda! E se você torceu por mim com certeza enviou energias para eu ter tirado essa nota, VOCÊ AJUDOU! então obrigada ;w;!
Você é uma pessoa marcante, eu me lembro de você claramente e ainda me sinto mal por não ter respondido. óAò bem! Obrigada de verdade... elogios sobre minhas historias realmente me deixam tão feliz que meu coração até aperta!! SIM! aquela descoberta sobre alguém é algo tão intenso. Aquele interesse logo ali é algo que parece até destino. Uma coisa que me inspirou a escrever essa história além da mari (minha waifu), foi a suoh da visual novel Flowers ~ le volume sur printemps ~ ! ACHO QUE VC AMARIA JOGAR! é uma VN yuri muito delicada, poética....perfeita. sério. me transmitiu medo, amor, calma, raiva, TUDO. me surpreendeu demais e me apeguei demais a todas as personagens! http://store.steampowered.com/app/452440/Flowers_Le_volume_sur_printemps/
aaa, sou muito lerda, socorro ;w;
Excluirdesculpa te incomodar de novo, mas... eu acabei mandando outro comentário isolado, além de ter confundido tudo quando você falou da Mari. Era da @tsunbadass que você falava, eu sei, mas estava tão cansada e exausta que confundi tudo, aaaaa ;u;
e além disso, respondi tudo pelo outro comentário -QQQ
nem sei mais o que é pior: o fato de ter errado tudo, ou ainda vir aqui para avisar sobre isso ç~ç
(aaaaaaa eu tinha escrito uma resposta toda ontem, aí fui enviar e não salvou ;u; mesmo assim, consegui outro tempinho no meio da festa da minha irmã em que não encontro trinta pessoas querendo falar comigo ao mesmo tempo...)
ResponderExcluirPARABÉNS PELA TUA NOTA MARAVILHOSA ;3
mereces todos os remixes possíveis do velho meme do Evangelion que todo mundo já cansou de usar. Agora é só comemorar, né?
Não se sinta mal por não ter respondido, por favor ;u; Receber qualquer resposta, nem que essa fosse criar uma discussão incrível sobre qualquer assunto possível, mas onde você só escreve por uma obrigação, como se tivesse "prazos" para isso, seria a pior coisa, não concordas?
(eu só continuo a te responder porque sinto-me super bem fazendo isso; acho que se não fosse incomodar, poderia ficar a vida toda escrevendo esse tipo de coisa -qqq)
"(...) Acho que quem deveria escrever é você!"
Meu desu digo eu para essa pequena citação, aaaa
Mas, a verdade, é que eu já passei bastante tempo escrevendo textinhos, mesmo que seja raro que eu publique algum conto 100% original em algum lugar na internet. Mas, huh, costumo fazer algumas coisas no Spirit, tanto que atualmente, na vibe inspirativa de Death Parade e outras coisas acabei começando um projeto de uma história que já habitava minha cabecinha há alguns anos.
Agora é só ver no que dá ;u;
Mari? Está falando da de Love Live? Se sim... eeh, aí eu não vou poder falar muita coisa, já que ainda não consegui assistir esse anime, e provavelmente sou o único ser que ainda não fez isso em pleno 2017 ç~ç
Nem me fale de Flowers, senhorita Purin, se não eu morro aqui. Tenho muita vontade de jogar, desde alguns meses atrás, meses esses em que, pra alegrar o coração da nação (quê??), o meu computador teve de quebrar! Yey!!
mas algum dia, de certeza, eu jogo
ou não
sei lá
;---;
vos fustiga a lancinante linguagem
ResponderExcluirvos adere as músicas compostas por arpagem
vos fala o que não quer lhe falar
vos ouve a dificuldade que tem de escutar
E os sóbrios dias que ululam a daedala
São os mesmos que no arrebol, cismam por contemplá-la
entretanto, pela alvorada andrajoso eu vago
vejo, sem silogismo, a premissa de seu afago